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Wild Rift: Estande do MOBA foi um dos destaques da BGS 2025

A Riot Games, em parceria com a Samsung, promoveu um estande de Wild Rift na BGS 2025

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– A Riot Games, em parceria com a Samsung, promoveu um estande de Wild Rift na BGS 2025
– O retorno da publisher para o evento acontece no 5º aniversário do MOBA
– Diego Martinez, Head de Publicação de Produtos em Américas na Riot Games, concedeu entrevista para a Pichau Arena

A Riot Games trouxe para a BGS (Brasil Game Show) 2025, em parceria com a Samsung, o estande de Wild Rift. O jogo é a versão para dispositivos móveis do famoso título para PC, League of Legends (LoL). O retorno da publisher para o evento aconteceu em comemoração ao aniversário de cinco anos do MOBA (Multiplayer Online Battle Arena).

Dito isso, a Pichau Arena aproveitou o momento especial para entrevistar Diego Martinez, Head de Publicação de Produtos em Américas na Riot Games, e falar um pouco sobre o universo de Wild Rift, a troca do game com o público, a decisão do retorno para a BGS e o que poderemos ver nos próximos anos.

Martinez falou sobre os principais pontos que trouxeram a empresa para a feira em 2025.

“A Riot tem uma filosofia de estar onde o jogador está. Todas as vezes que vamos atrás do jogador, a gente busca entregar a melhor experiência possível, que seja imersiva e conectora entre jogadores. Estar aqui na BGS, novamente, onde a comunidade está, por meio de uma parceria de peso, que é a Samsung, e juntos entregarmos e facilitarmos que o jogador crie boas memórias, interagindo com as histórias do nosso jogo, com os equipamentos da Samsung, acho que isso justifica estarmos em um evento como esse.” 

Foto: reprodução/ Riot Games

O Head também falou sobre a parceria com a Samsung,  que começou no carnaval com o CarnaWild e se repetiu com os Wild Rounds que ocorreram ao longo do ano. As duas empresas buscam prolongar a experiência do público para fora das telas.

“Nós (Riot Games e Samsung) queríamos trazer para o jogador um algo a mais. Queríamos que eles jogassem o jogo, mas que continuassem experimentando o game mesmo quando não estivessem jogando. Em cada um desses momentos, seja no CarnaWild ou WildRounds, a gente buscou criar uma experiência imersiva fora das telas.”

“Quando não estavam jogando, havia a chance de interagir com criadores de conteúdo promovidos tanto por nós (Riot Games) quanto pela Samsung, tirar fotos e adquirir mimos únicos. Tudo isso, com um parceiro de peso como a Samsung, fica mais fácil de fazer. A gente une esforços e consegue entregar mais para o jogador.”

De acordo com Diego Martinez, o público têm recebido muito bem os torneios e eventos como o CarnaWild, Wild Rounds e o Runeterra Fanfest.

“Nós conseguimos saber isso por meio de pesquisas, e a satisfação é muito alta. O público gosta de jogar, esse é o objetivo principal, mas eles também precisam de um momento para viver como comunidade. Então, quando eles experimentam isso, vão criando só memórias boas, e creio que seja isso que eles buscam: conviver além do jogo, nessa presença de comunidade em eventos como esse.”

Foto: reprodução/ Riot Games

O Wild Rift possui diversos cenários competitivos, assim como outros jogos da Riot Games. Embora não seja como muitos imaginam, como um CBLOL ou um VCT, por exemplo, ainda é um cenário forte e com diversos pilares.

“O Wild Rift é muito importante para a Riot, o Brasil é um dos maiores mercados. A gente não tem um competitivo como as pessoas podem imaginar quando falam de um CBLOL ou um VCT, mas temos um competitivo forte de comunidade. Eu digo até que é mais diverso: temos o Wild Rounds, no formato de influenciadores gerando conteúdo; temos o Aberto Nacional, que teve mais de três mil pessoas inscritas e conta com uma premiação de R$ 50,000.”

“Também temos o Collegiate, que é a nossa frente de competição universitária. Temos mais de 400 atléticas no país todo que jogam o Wild Rift e outros jogos nossos em campeonatos. Por fim, temos os torneios feitos por organizadores independentes. A gente não se preocupa muito em ser igual ou não ao CBLOL, eu não acho que a gente tem que ser, porque a característica da comunidade mobile é totalmente diferente da que existe no PC.”

Foto: reprodução/ Riot Games

A entrevista foi finalizada falando sobre a possibilidade de vermos o VALORANT Mobile em uma BGS futura. Vale lembrar que o jogo foi lançado na China em 19 de agosto de 2025. Não há previsão de lançamento para outros países.

“Eu acho que ainda é cedo para falar dos jogos que a gente ainda não lançou totalmente, mas eu acho que sim: a nossa filosofia é que, se a comunidade está pedindo e vê valor na nossa presença, e além disso a gente conseguir trazer experiências boas, certamente teremos algo, sim”

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