A mais recente adição ao VALORANT, Clove, chegou ao jogo na última terça-feira (26). Diretamente da Escócia, integrando a classe de controladores, elu mantém os oponentes confusos mesmo após a morte, retornando à vida. Junto ao lançamento, a desenvolvedora revelou curiosidades sobre o processo de criação.
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Clove se destaca não apenas pelas habilidades em combate, mas também pela representatividade, sendo primeire agente não-binárie do jogo. A criação não foi uma tarefa simples, como explicou Dan Hardison, Designer de Mecânica de Agente da Riot Games.
“Antes do lançamento de Clove, percebemos que as opções para jogadores que desejavam confrontar os oponentes estavam limitadas. Inspiramo-nos em personagens de MOBA que ensinam lições específicas aos jogadores com seus estilos de jogo”, comentou Hardison.
Uma das principais inspirações por trás da criação de Clove foi Annie, a pequena maga de League of Legends (LoL), e Twisted Fate, o mestre das cartas, também do LoL.
“A mecânica de jogo ideal de Clove envolve brincar com fogo. Você precisa se arriscar e dar a própria vida pelo bem comum, matando oponentes para remover utilitários inimigos e ter sucesso”, explicou Hardison.
A narrativa por trás
Além das habilidades em combate, a narrativa desempenha um papel crucial na criação de um novo agente. Clove, sendo proveniente da Escócia, foi desenvolvide para incorporar elementos da cultura e história do país europeu. Ryan Clements e Antoinette Chable, escritores de narrativa, compartilharam insights sobre esse processo.
“Com Clove, analisamos diversos aspectos da cultura escocesa para garantir que sua história e habilidades estivessem alinhadas com nossos objetivos criativos. Encontrar músicas, arte e literatura que se encaixassem no universo de VALORANT foi parte essencial do processo.”
Clove entra em cena como a mais recente adição ao elenco de agentes, marcando a 25ª inclusão no jogo. De acordo com a desenvolvedora, as habilidades delu giram em torno do ato de morrer em uma rodada pode ser apenas o começo.
