Nesta segunda-feira (10), a Riot Games publicou um texto de fim de conjunto para o set 13, Mergulhe em Arcane do TFT (Teamfight Tactics). Dentre os inúmeros tópicos abordados, os desenvolvedores contam os problemas, erros e aprendizados que tiveram.
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A criação do set 13 de TFT

Ao contar sobre o desenvolvimento do conjunto, a equipe explica que foi pensado em uma divisão de três partes em que “um terço dos personagens saiu de Arcane, um terço veio de Piltover e Zaun, e um terço foi composto pela nata de Runeterra“. Assim, foi possível equilibrar o jogo para os novatos que começaram a jogar por conta da série e também para os veteranos.
Um dos problemas enfrentados foi o pouco tempo disponível para teste no PBE (Public Beta Envoinment), pois o lançamento do set estava ligado à animação. Por isso, o balanceamento no início foi mais difícil e “alguns bugs” passaram “despercebidos”.
Unidades de custo 6
Os desenvolvedores explicam que desde o início já planejavam “incluir unidades de custo 6 de alto impacto”, mas precisavam esperar o momento certo para fazer o acréscimo. Um ponto interessante desta categoria de personagens é que “todo mundo, independente de preferir estratégias de atualização ou o aumento do nível de poder” consegue acesso ao recurso.
Anomalia, uma mecânica de “sucesso”

Um dos principais pontos do conjunto Mergulhe em Arcane é a Anomalia, que para a Riot Games “foi uma mecânica de conjunto de grande sucesso”. Porém, a aleatoriedade na hora de escolher o recurso causou problemas que foram corrigidos com a chegada da atualização que impedia “que você visse a mesma Anomalia mais de uma vez dentro de 12 atualização da loja”.
Com a chegada do Tactician’s Crown, o set 13 se aproxima do fim. Além dos temas tratados na presente matéria, o texto dos desenvolvedores abordou outros pequenos assuntos. Caso o leitor tenha interesse em saber na íntegra, acesse este site.