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LoL: confira dicas de como lidar com rage nas ranqueadas

Focar na sua função é uma das dicas mais valiosas

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Antes mesmo dos jogos online, os comportamentos tóxicos em partidas de videogame já existiam, marcando a chegada do Counter Strike (CS) nas lan houses brasileiras. Quase uma década depois, o League of Legends (LoL) foi lançado e as definições de toxicidade foram praticamente redefinidas. 

No esporte eletrônico, por exemplo, é possível lembrar de profissionais e ex pro-players que foram punidos pelas organizadoras de campeonatos por conta de possuírem condutas que vão contra os códigos de conduta do jogador.

Matheus “Mylon” Borges (2014), Nicolaj “Jensen” Jensen (2013) e Dennis “Svenskeren” Johnsen (2014), são exemplos. Porém, vai muito além do cenário competitivo, o streamer Hastad é outro nome associado ao rage e até mesmo jogadores casuais podem sofrem com toxicidade.

 

“Me tornei o que eu mais temia”

Imagem: Reprodução/Acervo pessoal

O belenense Hericles Calisto Tavares de Miranda joga League of Legends e teve problemas nas rotas de Summoner’s Rift durante uma época em que estava trabalhando e estudando muito, influenciando diretamente em seu comportamento in-game. 

Segundo o estudante de 21 anos, as atitudes foram resposta de diversos confrontos  em que teve companheiros que não jogavam direito, os famigerados “trolls”.

“Quando eu tô de boa, eu não deixo levar para a cabeça. Quando não estou, eu deixo e acabo me estressando, chegando a dar rage“ afirma. 

 

“Considerei usar um nick unissex”

Imagem: Reprodução/Acervo pessoal

Outro caso, é o da paulista Amanda Martins (20), que sofreu machismo e toxicidade dentro dos campos de justiça do LoL. 

De acordo com a estudante, que foi acusada por morrer demais em combate – mesmo não sendo a top feeder -, os xingamentos eram voltados de forma agressiva ao nick feminino que usava.

Cheguei a considerar usar um nick unissex para evitar esse tipo de ataque e enviei um ticket pra Riot. Depois, recebi um feedback de que houve punição” pondera.

 

Lidando com a toxicidade

Mas…afinal, sabendo que a toxicidade atrapalha o andamento da partida, qual é a melhor forma de lidar com esse tipo de atitude nociva? Pensando nisso, a redação separou cinco dicas essenciais para melhorar sua experiência nos games.

 

1) Tenha um duo

Jogar com amigos pode ajudar na hora da jogatina por diversos motivos. Ter alguém que você já conhece pode fazer a comunicação fluir de um jeito mais efetivo, aumentando as chances de garantir vantagens fazendo você se divertir um pouco mais durante o gameplay e em algumas situações, pode até garantir uma vitória por conta de tomadas de decisão.

 

2) Não discuta 

Imagem: Reprodução/Riot Games

Outra dica valiosa é não discutir durante o jogo. É importante lembrar que isso serve tanto com o seu time, quanto com a equipe inimiga. 

Além de tirar o foco principal, pode atacar o psicológico do time, que muitas vezes acaba se perdendo em jogadas somente por conta de trocas de insultos.

 

3) Mute jogadores 

Imagem: Reprodução/AlienawareArena

Caso você não esteja conversando com os jogadores mas mesmo assim acabe tendo alterações de humor ou de foco durante um game, uma das melhores soluções é mutar. 

Mutando, você fica livre de aborrecimento, preserva sua saúde mental e ainda consegue se dedicar às suas funções.

 

4) Foque na sua função 

Imagem: Reprodução/Riot Games

É muito comum ver jogadores apontando erros de companheiros de equipe, algo que é muito perigoso.

Ao focar em problemas externos ao seu gameplay, você acaba se preocupando com coisas que não deveriam interferir na sua jogatina e a distração acaba atrapalhando. 

Outro ponto é pensar em apenas jogar, ou seja, evitar conversas fora de jogo. Tire um tempo para jogar e não faça outras atividades durante sua disputa.

 

5) Reporte players

Imagem: Reprodução/Siouxsie Rigueiras

O CS e LoL possuem a opção de reportar um jogador após o término da partida, permitindo que o jogador consiga descrever o ocorrido. É essencial explicar o que exatamente aconteceu para que aconteça uma punição mais assertiva e justa.

E você, o que tem feito para evitar o comportamento tóxico dentro do game que você joga?

 

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Matéria publicada por Siouxsie Rigueiras no extinto START UOL

 

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