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CS2: CEO de organização explica a permanência de pro players

Dois atletas chamam a atenção por serem "talentos geracionais" comprovados por "números"

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Jaime Pádua, CEO da FURIA (FUR), respondeu a algumas perguntas de alguns fãs no X (no antigo Twitter). Dentre os assuntos, um tópico discutido foi a longevidade de contratos de pro players, incluindo a line de CS2 (Counter-Strike 2).

 

 

Os jogadores Kaike “KSCERATO” Cerato e Yuri “yuurih” Boian estão há cerca de 7 anos na organização. O torcedor indagou se existe alguma “política interna” para manter os atletas por longos períodos. Pádua esclareceu a questão, explicando um pouco sobre o cenário de esportes eletrônicos.

 

Tempo de contrato com pro players de CS2

yuurih, jogador de CS2 pela FURIA
foto: reprodução/ acervo pessoal

O empresário começa a resposta citando KSCERATO yuurih, que considera “talentos geracionais”  comprovados por “números” e que integram os furiosos desde o início da organização. Um ponto levantado pelo CEO é que o custo para mudar o elenco é mais alto em algumas modalidades.

“No geral entenda que em algumas modalidades maiores (CS e Valorant, por exemplo) os custos de mudança (seja por multas exorbitantes, vistos, ou regras de pontuação, etc.) são muito grandes e acabam limitando muito as nossas possibilidades.”

Jaime Pádua, CEO da FURIA

 

 

Próxima disputa da equipe

O time enfrentará a MOUZ pela segunda fase da ESL Pro League S21 (Electronic Sports League). As panteras precisarão vencer três vezes para se qualificar para os playoffs, já que o formato é suíço. A premiação total da competição é de US$ 400 mil (aproximadamente R$ 2 milhões e 339 mil), sendo US$ 100 mil (cerca de R$ 584 mil) apenas para o campeão.

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