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LoL: Ex-coach explica a existência de “jogador vagabundo” no competitivo

Discussão ecoou na comunidade de LoL

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Na última terça-feira (6), o ex-técnico Hugo Augusto “Galfi” Garcia publico um vídeo no YouTube comentando sobre pontos que a comunidade de LoL (League Of Legends) levantou sobre o “intensidade nos treinos” e “profissionalismo”.

 

 

Todo o debate iniciou quando Igor “DudsTheBoy” Homem, junto com integrantes do grupo do Ilha das Lendas discutiram sobre a fala do selva argentino Brandon “Josedeodo” Villegas, que contou que nos “treinos” os brasileiros não “tentam como” os outros times da América Latina.

 

 

“Jogador vagabundo” no competitivo de LoL

 

Em contribuição à discussão, o vídeo publicado pelo ex-coach diferencia o que “intensidade” e “profissionalismo”. E também explica que a intensidade é a “autocobrança” , enquanto o profissionalismo é sobre pontualidade e outras posturas em relação às responsabilidades.

Uma crítica levantada é que Leonardo “Robo” Souza conquistou sete títulos apesar da intensidade dos treinos não ser tão forte, entretanto, é inquestionável que o método aplicado pela LOUD (LLL) é eficaz, segundo o ex-coach, pois resultou em taças. Sobre a falta de profissionalismo, Galfi diz que “tava na hora” de se tornar uma pauta na comunidade e comemora.

Para o ex-técnico, “o jogador vagabundo […] só existe porque o ecossistema” no qual o atleta está inserido “permite” tal existência. Na explicação, um exemplo é levantado, de um atleta profissional que faz “corpo mole”. Na situação hipotética, a equipe técnica percebe o que está acontecendo, entretanto, não há um substituto para ser colocado no lugar.

A importância do “trabalho de base”

Segundo Galfi, é necessário um “trabalho de base”, pois se uma organização “não produz novos talentos” ou então “repor”, ficará “refém” do mal jogador. Como exemplo, a T1 de Lee “Faker” Sang-hyeok é citada. Desde Lee “Gumayusi” Min-hyung que está atualmente no banco mas conquistou inúmeros títulos, até o atual atirador do time, Sin “Smash” Guem-jae, foram desenvolvidos na base da organização.

A tese principal do ex-técnico é que, ao invés de investir em imports, o Brasil precisa dar atenção à base e assim desenvolver talentos. E o leitor? O que acha sobre o cenário competitivo de LoL em terras brasileiras? Convidamos a contribuir na sessão de comentários.

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