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VALORANT: Riot Games fala sobre Icebox e o futuro dos mapas

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O FPS tático da Riot Games, VALORANT, foi lançado oficialmente em junho de 2020 e trouxe consigo uma quantidade imensa de expectativas. Entretanto, apenas 4 mapas estavam disponíveis no jogo e os jogadores não ficaram satisfeitos com o número. Assim, três meses após a estreia do título, a desenvolvedora antecipou seus planos e disponibilizou Icebox, o quinto mapa. O novo cenário sofre duras críticas por parte da comunidade e, por isso, Joe Ziegler, diretor do VALORANT, comentou sobre Icebox e o futuro dos mapas do FPS.

Icebox e o cenário competitivo

Icebox
Icebox, último mapa lançado em VALORANT – Imagem: Reprodução/Riot Games

Joe comentou sobre a demanda dos jogadores por mais opções de terreno e como isso afetou o lançamento de Icebox. “Disponibilizar o quinto mapa antes do planejado era tão importante para nós. Pode ter alterado um pouco o ritmo normal, mas queríamos atender às suas demandas legítimas por mais variedade no jogo além de novos agentes. A galera de mapas e outras equipes ralaram muito para lançar o Icebox quase três meses antes.”

Além disso, Ziegler afirmou que o último mapa lançado pela Riot Games será jogado durante as finais do First Strike, em dezembro. No Brasil, o campeonato ocorre entre os dias 03 e 06 do último mês do ano, de maneira presencial nos estúdios Riot, em São Paulo. São 8 equipes participantes que se enfrentarão pelo título e uma premiação total de 200 mil reais.

O diretor de VALORANT respondeu também à maioria das questões sobre futuros lançamentos no jogo. “Nossa prioridade é aumentar a seleção de mapas competitivos para oferecer situações e experiências estratégicas bem diversificadas. Quatro mapas não são suficientes, e ter cinco não é um começo, mas ainda não é o ideal. Precisamos de mais alguns para garantir uma diversidade de mapas que atenda aos jogadores competitivos e casuais.”

Mapas da comunidade

Sobre mapas desenvolvidos pela própria comunidade, ele foi bem direto. “Montar uma plataforma de compartilhamento com a comunidade e ferramentas de criação de mapas levaria anos de desenvolvimento, além de uma equipe diferente e ainda mais tempo para manter o suporte a essa ferramenta”, afirmou Joe Ziegler.

“Colocando isso na balança com outros tipos de conteúdos possíveis, considerando a equipe atual, fica claro que o foco deve ser o conteúdo. Queremos que cada mapa novo tenha suporte e integração total com o ecossistema do jogo. Um novo mapa deve fazer sentido naquele universo, permitir mudanças de balanceamento e ajuste de exploits quando necessário”, completou.

Futuro dos mapas

O primeiro objetivo é garantir que cada mapa traga novidades relevantes que exijam uma reflexão sobre como abordar aquele espaço. Criamos os quatro mapas originais para apresentar as complexidades do VALORANT, ainda mais com tantas habilidades diversas dos agentes. Daqui pra frente, queremos continuar desafiando os conceitos básicos de design de mapas para diversificar ainda mais as jogadas estratégicas.”, disse o diretor do VALORANT.

O Icebox, por exemplo, enfatiza confrontos mais próximos que requerem uma mira afiada e decisões rápidas para vencer. A configuração do mapa também é mais complexa e interligada do que nos anteriores. As oportunidades trazidas pelo layout do Icebox criam novas formas de planejamento estratégico e uso tático de armas e das habilidades dos agentes.”, finalizou Joe Ziegler.

Confira também: Athletico Zombies se despede de dois jogadores da sua line-up de VALORANT

 

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